Avanços da medicina regenerativa debatidos em Alvor
Há seis anos que a médica suíça Dörthe Schmidt, do Hospital Médico de Zurique, luta para criar, a partir de células estaminais, válvulas cardíacas para aplicar em crianças vítimas de doenças cardiovasculares congénitas.
A especialista, uma das mais importantes a nível mundial, está em Alvor, Portimão, onde participa num encontro médico-científico internacional realizado pela InVENTS, onde serão dados a conhecer os grandes avanços realizados na área das células estaminais e e as suas múltiplas aplicações nas várias áreas da Medicina.
Dörthe Schmidt referiu ao CM que o seu grande objectivo é desenvolver uma válvula a partir de células do próprio paciente – recolhidas do cordão umbilical, aquando do parto, ou até do líquido amniótico, durante a gravidez – que possa "crescer com a criança", evitando assim submetê-la a intervenções cirúrgicas sucessivas, necessárias porque "os materiais até agora utilizados não podem crescer com o corpo". E adiantou que "1% dos recém-nascidos sofre de defeitos congénitos no coração".
A especialista já conseguiu criar válvulas e mantê-las a funcionar, em ovelhas, até quatro meses. Admite, contudo, que no prazo de dez anos essa técnica possa estar já a ser aplicada em humanos. Entretanto, continuam os ensaios de longa duração, em animais, para "garantir a segurança e o bom funcionamento das válvulas".
A especialista, uma das mais importantes a nível mundial, está em Alvor, Portimão, onde participa num encontro médico-científico internacional realizado pela InVENTS, onde serão dados a conhecer os grandes avanços realizados na área das células estaminais e e as suas múltiplas aplicações nas várias áreas da Medicina.
Dörthe Schmidt referiu ao CM que o seu grande objectivo é desenvolver uma válvula a partir de células do próprio paciente – recolhidas do cordão umbilical, aquando do parto, ou até do líquido amniótico, durante a gravidez – que possa "crescer com a criança", evitando assim submetê-la a intervenções cirúrgicas sucessivas, necessárias porque "os materiais até agora utilizados não podem crescer com o corpo". E adiantou que "1% dos recém-nascidos sofre de defeitos congénitos no coração".
A especialista já conseguiu criar válvulas e mantê-las a funcionar, em ovelhas, até quatro meses. Admite, contudo, que no prazo de dez anos essa técnica possa estar já a ser aplicada em humanos. Entretanto, continuam os ensaios de longa duração, em animais, para "garantir a segurança e o bom funcionamento das válvulas".
Fonte: Correio da Manhã
Site da notícia: http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=F16576BC-851C-4B05-B716-B6BE5E506EF7&channelid=F48BA50A-0ED3-4315-AEFA-86EE9B1BEDFF
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